
sábado, 23 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010

Hoje sinto-me como uma casa velha e abandonada (...) Seguidamente, abro a janela, observo a luz penetrar pelo quarto. Reparo na infinidade de coisas que tenho ainda por descobrir, antes que a luz se apague. Sou simplesmente quem quero, sou apenas vítima de mim própria. Mato-me se quero. Vivo se quero. Somente necessito daquilo que desejo.
Termino o resto da noite por dizer "..amanhã é outro dia.."
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